Antônio Martins – RN
Antônio Martins é uma cidade no estado do Rio Grande do Norte no Brasil. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), sua população era de 6.907 habitantes em 2010. A área territorial é de 245km². Em 8 de maio de 1962, de acordo com a Lei Estadual nº 2754, a cidade foi alienada de Martins.
O tribunal eleitoral local do estado do Rio Grande do Norte declarou a lei inconstitucional; no entanto, o estabelecimento e a liberação da cidade foram aprovados pela Lei Estadual nº 2851, em 26 de março de 1963, e a nova entidade foi criada solenemente em abril. Abril do mesmo ano.
História do município
A história de Antônio Martins começou a ser escrita pelos índios Icozinhos e Janduís, deixando sua marca em vários sítios arqueológicos em toda a área municipal, os mais famosos são Ramada, Junco, Timabúba e Vila Pintada.
Em 1870, chamava-se Sítio Boa Esperança, e havia apenas uma pequena casa na penúltima década do século XIX. Em 1898, já possuía cerca de 26 cabanas de barro e palha espalhadas no terreno, nas encostas de Martins. Justino Ferreira de Souza chegou em maio de 1898 e mais tarde se tornou Justino de Boa Esperança, agricultor, arquiteto, homeopata, hoteleiro, sacristão, animador. A confiança inicial no destino da futura cidade era o município, mas a humilde existência da cidade foi esquecida.O primeiro endereço construído por Justino foi pintado e caiado de branco onde a cidade nasceu. Isso não existia antes. O cemitério foi construído em 1899.
Em 1900, seu pensamento era construir uma capela, mas foi interrompida por uma grande seca, que não aconteceu até 1901, quando foi lançada, apoiada pelas esmolas dos pobres que trabalhavam nas proximidades. Certa vez, um homem pobre da região de Francisco de Paulo vendeu o único alqueire de milho a recuar para ajudar uma pequena capela. Durante quatro anos, todos os esforços possíveis foram pagos; a construção da capela custou quatro contos de réis. Em 21 de fevereiro de 1902, a primeira missa foi celebrada pelos sacerdotes Abidon Milanês e Tertuliano Fernandes, os serviços internos duraram de agosto de 1901. Até fevereiro de 1902, o exterior terminou em agosto de 1905. A festa inaugural foi realizada no Catolé do Rocha, muito elogiado pelo mestre Justino. O patrono dele é Santo Antônio.
A partir de 1903
As feiras começaram, foram interrompidas em 1904 e retomadas em 1905, desapareceram e retornaram apenas em 1929. Nesse período, a população aumentou, aumentando cada vez mais, aumentando o número de residências, plantações e interesses diversos. Em 1920, 81 casas com 327 habitantes estavam permanentemente em Antônio Martins. Ferrovias, rampa para Martins e estrada tradicional para Mossoró. Em 1938, tornou-se o distrito de Vila de Martins. O nome Demétrio Lemos apareceu em 1943, Denominação e homenagem ao coronel do Exército Demétrio a Rego Lemos (1867-1843), nascido em Martins e falecido no Rio de Janeiro.
Em 1943, Vila Boa Esperança (Vila Boa Esperança) era uma vila rica e encantadora, vitoriosa e declarada a passagem municipal. Em 29 de outubro de 1948, foi aberta a estação ferroviária de Mossoró, conectando o litoral norte do Rio Grande do Sul e Souza e o Par da Ribeira do Rio Peixe. Áreas remotas de Paraíba e Ceará.
Antonio Martins Fernandez de Carvalho (1905-1957)
Nasceu em Martins e morreu em Moquém, no distrito de Lemos, em Demétrio. Ele era composto por médicos da Faculdade do Rio de Janeiro em 1932, clínicos de Martins e radiologistas do prefeito de Natal de Natal.Em 1953, ele realizou uma administração útil e diligente, como vice-representante Tão incompleto, ele participou do trabalho parlamentar e defendeu com entusiasmo sua capacidade. Projeto rentável no oeste do Rio Grande do Norte. Ele é sociável, hospitaleiro, bom em comunicação e simpatia pessoal. Naquele momento, o amigo Jocelim Vilar representou o tributo justo e imparcial e deu seu nome a Demétrio Lemos ou Boa Esperança.
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