A busca por crédito rotativo, cresceu significativamente, atingindo seu nível mais alto em uma década até 2021, segundo dados do Banco Central.
O crédito rotativo funciona como uma forma de empréstimo e é utilizado nos casos em que o cliente não consegue pagar o cartão de crédito integral na data de vencimento.
O crescimento dos contratos de crédito rotativo com bancos cresceu 23% em 2021, em relação ao ano passado. A dívida total desembolsada foi de R$ 224,7 bilhões no ano passado.
Aumento dos empréstimos no cartão de crédito
Além disso, citou o fato de que o aumento do desemprego e o número de mortos pela violência, que “destruiu a estrutura familiar em termos de renda…”, deixaram muitos brasileiros e empresas em risco.
Outras linhas de crédito
Apesar de ultrapassar a necessidade de crédito especial, rotativo não foi a linha mais procurada pelos brasileiros no ano passado. O maior valor dos contratos está acima da dívida (por pessoa), seguido da folha de pagamento (desconto).
Por meio do cheque especial, um total de R$ 348,484 bilhões foi desembolsado em 2021. Perto está o empréstimo com taxa de juros, que foi emprestado no total de R$ 231,124 bilhões. A dívida pessoal somou R$ 164,616 bilhões em contratos.
Taxas de juros
Além da facilidade de obtenção de empréstimos circulantes, a linha possui a maior taxa do mercado de crédito, devendo ser evitada ao máximo, a menos que haja grande necessidade.
Os juros cobrados pelo uso de cartões circulantes atingiram 349,6% ao ano, com 21,8% de pontos de crescimento até 2021. As taxas de juros dos empréstimos rotativos triplicaram, de acordo com a taxa Selic, que o Banco Central estabeleceu para tentar conter a inflação.
