Descubra as Maravilhas da Praia do Marco: Uma Jornada de Descobrimento no Rio Grande do Norte!
Passear na Praia do Marco, em São Miguel do Gostoso, é ter a oportunidade de descobrir todas as belezas que o cenário oferece. A rota do descobrimento do Brasil está muito mais próxima do que você imagina. Esta praia, localizada na zona sul da cidade, é o destino ideal para quem deseja curtir momentos inesquecíveis em contato com a natureza.
Venha e desfrute das águas cristalinas, da mata Atlântica preservada e de um visual encantador!
Descubra as Maravilhas da Praia do Marco
Descubra as Maravilhas da Praia do Marco, localizada entre Pedra Grande e São Miguel de Gostoso no Rio Grande do Norte. A Praia do Marco é famosa por suas dunas enormes, piscinas naturais, arrecifes, boa para prática de windsurfe, pesca e áreas virgens ainda sem serem habitadas.
O principal motivo para visitar a Praia do Marco é o primeiro marco colonial implantado no Brasil em 1501, quando três embarcações portuguesas chegaram à orla marítima da cidade de Touros.
Uma Jornada de Descobrimento Histórico
Por ordem real do rei D. Manuel I, os portugueses deixaram Portugal com destino a Nova Terra e no dia 7 de agosto de 1501 a frota chegou à Praia do Marco. Esta data foi escolhida como o aniversário do Rio Grande do Norte, pois nesta mesma data aconteceu um dos mais importantes fatos históricos do país: a fixação do primeiro Marco de Posse colonial da terra brasileira por Portugal.
Esta foi a primeira ação oficial para tomar posse do território brasileiro e foi o evento que muitos historiadores consideram o registro de nascimento do Brasil.
Um Monumento Religioso
O Marco de Touros é uma pedra calcária medindo 1,20 m de altura, 0,20 m de espessura e 0,30 m de largura. Na parte superior contém a cruz da Ordem de Cristo e abaixo as armas do rei de Portugal e cinco escudetes em aspas com cinco quinas.
O Marco é cultuado pela comunidade local como se fosse santo e chamam até de “Santo Cruzeiro”. O culto surgiu devido à falta de conhecimento das inscrições presentes na pedra, o que levou a comunidade a crer que o Marco era divino.
