Lagoa d’Anta – RN
Lagoa d’Anta é o município brasileiro do Rio Grande do Norte.
De acordo com o censo de 2010 realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o IBGE possui uma população de 6.227 habitantes.
História de Lagoa d’Anta – RN
Foi transferido para a categoria do município chamada Lagoa d’Anta, de acordo com a Lei Estadual nº 2788, de 05/11/1962, separada do município de Nova Cruz, com base no atual distrito de Lagoa d’Anta. Consiste em um distrito principal. Instalado, 30-03-1963. Em divisão territorial datada de 31-XII-1963, o município é constituído do distrito sede. No entanto, sua ocupação da propriedade da terra é muito mais antiga, e o crescimento da população na região ocorreu no final do século XVIII, com o surgimento de fazendas de gado estrategicamente localizadas à beira dos lagos. Toda a história dos assentamentos é recente, com um impulso no século XX, mais especificamente sob Ferreira Chaves (1914–1919) ou no final do governo de Alberto Maranhão, além da construção de estradas que ligam os locais mais populosos aos que foram criados na rede urbana da Lagoa d ‘ anta-RN.
Desde então, o desenvolvimento do município é promovido pela construção de estradas que integram o município de Nova Cruz-RN ao qual Lagoa d’Anta pertence e outras cidades do Rio Grande do Norte. A história da Lagoa d’Anta-RN começou em 1875 (século XIX), e o senhor Narciso da Silva chegou à nossa cidade, que veio do estado de Seridó, do estado do Rio Grande do Norte, e se estabeleceu nesta cidade. Depois de chegar aqui, ele se estabeleceu em uma pequena cidade chamada Baixa Grande: Sítio Pau Queimado e Lagoa do Pedro.
Época de 1895
Segundo Joaquina Narciso (neta do senhor Narciso), ninguém havia comprado terras na época, o que funcionou com o “piquête”, ou seja, a pessoa marcou e era proprietária da terra. Em seguida, o fazendeiro, dono do senhor Narciso, apontou um local com um grande lago em um pedaço de terra, onde havia várias torneiras. Este lugar é considerado uma vida muito próspera e ideal. Ele então se mudou para a terra da Lagoa das Antas, considerada terra fértil, adequada para a criação de gado e feijão, milho, batata, mandioca e outros produtos agrícolas.
Chegando aqui, Lord Narciso da Silva marcou suas terras, que começaram na Igreja Católica, até a área de Pau-Queimado de Cima. Dona Joaquina sorri que seu avô, Narciso, pegou os “cascos dos cavalos” indianos, ou seja, ele subiu no cavalo e começou a correr atrás do mato indiano no meio, nas primeiras tentativas que fracassou. Então a perseguição continuou e conseguiu capturá-la, amarrá-la e levá-la para sua casa, que ficava fora do atual centro de saúde de nossa cidade, atrás da Igreja Mãe. Narciso casou-se com a Índia e juntos tiveram 13 filhos: sete foram criados: Francisco Narciso da Silva, Antonio Narciso da Silva, Manoel Narciso da Silva e José Narciso. Eles foram: Josefa Narciso da Silva, Mariana Narciso da Silva e Paulina Narciso da Silva. Esta foi a primeira geração da família Narciso. Eles foram os primeiros habitantes de nossa comuna.
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