O rio grande do norte contemporâneo
O rio grande do norte contemporâneo é cheio de histórias e riquezas arqueológicas que tiveram grandes influências dos europeus, construções contemporânea é muito comum de serem encontradas pela cidade, muitas dessa estruturas estão em domínio particular e outras em domínio público, manter essa parte da história é uma grande preocupação dos administradores da cidade pois tem grande valor histórico e atrai interesse turístico, gerando renda e investimentos.
O Rio Grande do Norte é um território complexo cujas particularidades podem ser observadas mais facilmente quando comparadas ao panorama geral do espaço geográfico brasileiro. Nesta perspectiva, o presente trabalho explora onze representações geográficas do espaço brasileiro, comparando os dados nacionais às questões regionais do estado potiguar.
povos indígenas que ocuparam o território do rio grande do norte
Segundo Câmara Cascudo, dois povos habitavam o nosso Estado, quando os europeus chegaram a esse território.
Os Tupi, representados pelas tribos dos Potiguar, que ocupavam parte do litoral da Paraíba e todo o litoral do Rio Grande do Norte, principalmente o litoral que vai de Baía Formosa até Touros. Na parte mais interiorizada da nossa costa, chegando ao agreste, viviam os Guaraíra, os Paiguá e os Jundiá.
No interior, predominavam os Tapuio, também chamados de Cariri, divididos em tribos como os Panatis, Caicó, Peba, Tarairiú, que habitavam o Seridó. Da chapada do Apodi à serra de Patu, viviam os Janduís, Pataxó, Pajeú, Paiaku e Moxoró. Na região serrana, predominavam as tribos do Icó, Panatis e Pacajus.
Esses índios resistiram à invasão do seu território, dos seus rios, florestas e de toda sua paisagem de caça, pesca e de sobrevivência, ocupada pelos colonizadores de origem portuguesa. Essa luta é articulada pela Confederação dos Cariris, realizada em torno de 1670.
Os franceses no Rio Grande do Norte e sua influência
No início do século XVI, a unidade religiosa da Europa é rompida pela reforma protestante de Lutero. Isso aguça as guerras internas na Europa e justifica a cobiça de colônias pertencentes a Portugal e à Espanha por parte de países como a Inglaterra, a França e a Holanda.
Os franceses chegam ao Norte e ao Nordeste e ameaçam o domínio português em todo esse vasto território, com a finalidade de contestar a posse portuguesa dessas terras. Para tanto, aliam-se aos índios, aqui no Rio Grande do Norte, e a aliança é feita com os Potiguar.
A ocupação e o povoamento da Capitania do Rio Grande do Norte, a construção do forte e a fundação da cidade de Natal determinam um papel estratégico para os portugueses, que fazem da cidade e do Forte um ponto de apoio territorial e militar para as tropas e embarcações que saíam daqui para a conquista do Ceará e do Maranhão, onde a presença dos franceses era uma ameaça constante aos interesses de Portugal.
O domínio português se consolida com a conquista e a expulsão dos franceses do Maranhão, mas volta a ser ameaçado por outra potência europeia, a Holanda, com os seus interesses mercantilistas, já que, naquele momento, dominava o comércio de distribuição de mercadorias no mundo europeu, e entre essas mercadorias figurava o açúcar, especialidade econômica que os portugueses haviam implantado no litoral úmido do Nordeste.
Os holandeses resolvem invadir o Brasil, mais especificamente as áreas produtoras de açúcar no Nordeste.
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