Patu – RN
Patu é um município brasileiro, localizado no nordeste do estado do Rio Grande do Sul, 321 km a oeste de Natal, capital do estado. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), possui uma área de 319.129 quilômetros quadrados.
No censo de 2010, havia 11.664 moradores, ocupando o 48º lugar na população do Rio Grande do Norte.
História de Patu – RN
Os primeiros habitantes do povo Patu foram índios Carris. Então, os criadores de gado de Apodi se estabeleceram aqui, estimulando assim sua população e, portanto, seu crescimento populacional. A vila de Patu foi adaptada para uma área em 1852, pertencente ao município de Imperatriz (hoje Martins), e separada em 25 de setembro de 1890. Hoje é considerada o centro do Brasil e a cidade polar das cidades vizinhas. .
A maior atração turística da cidade é a Serra do Lima, que é o local do edifício monumental em Lima ou Nossa Senhora dos Impossíveis e foi selecionada como Uma das sete maravilhas do Rio Grande do Norte e um dos lugares mais religiosos do nordeste, o melhor lugar do mundo para deslizar, principalmente na categoria parapente.
Os primeiros habitantes de Patu eram cariris nativos. Depois veio o lugar do criador de gado de Apodi, estimulando seu assentamento posterior, entre outros, o padre Francisco Pinto de Araújo, que em 1718 deu uma sessão em Serra de Patu, além do capitão Leandro Saraiva de Moura, colonizador da região e proprietário da cidade de Patu de Fora (1742) e Sítio Boqueirão (1755). O coronel Antônio de Lima Abreu Pereira, comandante do regimento de ordenação Ribeira do Apodi, também doou terreno para a construção da capela no cume da Serra do Lima em 1758, hoje conhecido como Santuário da Mãe Impossível, e Geraldo Saraiva de Moura, que se estabeleceu na Serra de Patu e foi nomeado administrador do patrimônio de Nossa Senhora das Dores em 1777, depois de receber uma doação do capitão Inácio de Azevedo Falcão, que media quarenta de oitenta braças.
O povoado de “Patu de Dentro”
Ao longo dos anos, a vila cresceu e foi elevada à categoria de distrito pela resolução da província 260, de 3 de abril de 1852, aprovada pela Congregação da Província do Rio Grande do Norte e assinada pelo governador da província, José Joaquim da Cunha. Distrito de Paz de Patu ‘, subordinado ao município de Imperatriz, hoje Martins. As figuras mais importantes da vila na época incluíam o capitão José Severino de Moura, considerado o “planejador distrital”, José Severino de Moura Júnior, filho do capitão, e seu sobrinho Raimundo Basílio de Moura, que construiu a primeira residência da vila e a cabeça durou até o início do período republicano.
Em 25 de setembro de 1890, o Distrito foi emancipado e transferido para a categoria de município sob a Lei Estadual 53, imposta por Pedro de Albuquerque Maranhão, o primeiro governador do Rio Grande do Norte, e oficialmente instalada em 2 de novembro de 1890, por comuna, segundo o historiador Natalense Luís da Câmara Cascudo, vem da língua tupi e significa ‘chapada’, ‘chapada sonora’, ‘plateau’, ‘terra alta’ e ‘serra do estrondo’. Em seguida, os distritos de Almino Afonso, Messias Targino e Olho-d’Água do Borges foram criados e aderiram ao município de Patu, todos extintos e transferidos para a categoria de municípios de acordo com a lei estadual. Desde então, apenas o distritos-sede cria a comuna. Atualmente, Patu é um campo da cidade e um importante centro comercial da região.
Gostou da matéria?
Compartilhe