A pandemia de Covid-19 trouxe consigo um cenário econômico que não parece promissor. Muitas regiões estão sofrendo com a redução no Produto Interno Bruto (PIB), mas não é preciso desesperar! Existem estratégias eficazes para reverter este quadro e garantir a recuperação econômica dos seus habitantes.
Neste artigo, iremos mostrar como reduzir o impacto da redução no PIB com uma reestruturação eficaz e todos os passos que você precisa seguir.
Projeções Econômicas para os Anos 2023-2026
| Ano | Previsão de crescimento do PIB | Déficit Primário |
|---|---|---|
| 2023 | 0,77% | 1,19% do PIB |
| 2024 | 1,50% | Entre R$ 90 bilhões e R$ 100 bilhões |
| 2025 | 1,90% | – |
| 2026 | 2,00% | – |
Reestruturação eficaz: diminuindo o impacto da redução no PIB
Conforme o Boletim Focus, divulgado pelo Banco Central semanalmente, houve uma relativa estabilidade na previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) para 2023, com a estimativa de crescimento passando de 0,78% para 0,77%.
A mediana para o crescimento do PIB para 2024 e 2025 continua sendo 1,50% e 1,90%, respectivamente. Além disso, foi divulgada pela primeira vez a estimativa para 2026 de 2,00%.
Como ficará a dívida líquida do setor público?
O déficit primário também sofreu leve melhora após o anúncio das primeiras medidas econômicas. A projeção passou de 1,20% para 1,19% do PIB na última semana, enquanto há um mês era negativo em 8,65% do PIB. A relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB para 2023 arrefeceu de 61,95% para 61,85% do PIB.
E o Ministro da Fazenda?
O ministro da Fazenda afirmou que trabalha com um déficit primário entre R$ 90 bilhões e R$ 100 bilhões em 2023. No entanto, as informações até agora indicam que as taxas de crescimento que mostram estabilidade com relação aos últimos meses podem se manter em breve.
Além disso, as medidas econômicas adotadas pelo governo têm potencial para reduzir o déficit primário previsto para este ano.
