Serra Caiada é a antiga presidente de Juscelino, município brasileiro do Rio Grande do Norte.
História de Serra Caiada
O assentamento na área começou em 1º de dezembro de 1754, com a data da concessão do terreno ao padre José Vieira Alfonso, o terreno localizado entre os rios Jundiai e Cattoli e o terreno localizado no maior acidente geográfico da região Os lados da encosta de Serakada. Essas terras são usadas principalmente para atividades agropecuárias e, com o surgimento de algumas fazendas, essas fazendas são usadas para criar gado e plantar, o que é propício ao desenvolvimento de aldeias.
A área que atualmente constitui a cidade de Serra Caiada se fundiu com o território de São Gonçalo do Amarante em 1833 e passou a fazer parte da cidade de Maceió em 1874. O principal marco da vila é a primeira capela construída pelo padroeiro Nossa Senhora da Conceição, sob a orientação do padre João Maria em 1886, a foto Foi levado para a capela em 6 de dezembro de 1886, conhecido por José Rodrigues da Silva (José Zumba), considerado o Um dos primeiros colonos da cidade.
O terreno principal da área é a montanha de 285m de altura, daí o nome. Especula-se que o nome “Serra Caiada” seja causado pela cor esbranquiçada de suas rochas, e os moradores locais o chamam por esse nome.
Os primeiros habitantes conhecidos por serem: José Rodrigues da Silva (José Zumba); Sebastião Gorgulho, de descendência portuguesa, que comercializava tecidos; Miguel de Souza e João Cizenando. Em 1908, outras famílias chegaram, incluindo Vicente Ferreira, de Pirpirituba, na Paraíba. Na década seguinte, vieram as famílias de Amaral, Xixiu, Macário, Moura, Quirino, Santos, Constantino, Souza, Ribeiro, Lira e Moreira. Entre eles, destacou-se o Sr. José Ramos, para Amaral, que veio à vila e comprou uma grande quantidade de terra, tornando-se um dos maiores líderes políticos e econômicos da região.
Em 1930, o Estado Novo tornou-se o primeiro interveniente, o Sr. Francisco Costa de Vasconcelos Filho, que serviu até 1945, após o que deixou o poder após a queda de Getúlio Vargas. A partir de então, José Ramos do Amaral, nomeado pelo então prefeito de Macaíba, Alfredo Mesquita, assumiu o cargo, permanecendo até novembro de 1953.
A expansão comercial ocorre desde 1938 e a feira foi aberta aos domingos. Este fato se tornou muito importante para o desenvolvimento da vila, tanto pela tradição que adquiriu como pela consolidação do comércio. No ano seguinte, o mercado público foi construído em um local diferente, onde foram realizadas feiras e feiras, onde permanecem até hoje.
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